A automedicação é um hábito no Brasil, e um hábito perigoso. O risco existe em qualquer época, e está ainda mais evidente agora durante a pandemia.
Alguns dos riscos da automedicação:
– Uso de remédio inadequado para o problema de saúde – isso pode gerar sobrecarga de órgão e não vai tratar o problema;
– Interação medicamentosa – quando se usa mais de uma medicação sem saber que elas não devem ser usadas juntas, sob o risco de reduzir ou potencializar o efeito de um dos fármacos, causando efeitos colaterais imprevisíveis;
– Desconhecimento do próprio histórico médico – isso pode levar a reações alérgicas, por exemplo, com consequências graves;
– Dosagem insuficiente ou superdosagem – no primeiro caso, o medicamento não terá força para tratar o problema; no segundo, pode haver intoxicação e até levar à morte.
– Armazenamento impróprio: usar medicamentos que já se têm em casa, mas não ficar atento à data de validade e à forma que ele está armazenado. – Umidade e calor, por exemplo, não são amigos da conservação.
Fonte: globoesporte.globo